“A mídia é uma das maiores fontes de poder do mundo atual, sendo capaz de mobilizar milhares de pessoas com umas poucas imagens e gestos”.
A mídia influencia consideravelmente o comportamento das pessoas, principalmente os jovens e poucos instruídos. A padronização da sociedade é de grande interesse da mídia, considerando-se que uma massa uniforme é muito mais fácil de ser conhecida e assim manipulada para o modo de vista capitalista.
Com o passar dos anos, o mundo vem se envolvendo e necessitando de tecnologias para continuar no mesmo padrão de vida que atingimos. Já não sabemos viver sem essa tecnologia: televisão, computadores, MPs, câmeras digitais, jornais. A mídia estabelece padrões de vida e consumismo a todo o momento, montando padrões de vida que se fazem como os corretos, como moldes a serem seguidos por todos. A influência da mídia no cotidiano das pessoas pode fazer com que ela deixa de ser o que realmente é seus padrões, sua criação para estar na “moda” naquele momento. Fazendo-as gastarem, muitas vezes sem poder, gerando o consumismo compulsivo. Para andar e estar dentro dos padrões que a sociedade estabelece, pessoas esquecem tudo e fazem de tudo para estarem e serem como aqueles moldes feitos pela T.V.
Está provado que a beleza é um fator muito importante na sociedade e que a falta dela pode causar dificuldades, assim como a busca pela beleza pode gerar transtornos psicológicos e doenças físicas. As discriminações e preconceitos surgem da valorização excessiva do "corpo perfeito" que os meios de comunicação instituíram e reforçam todos os dias. Nos shoppings e em muitos outros segmentos não se encontram atendentes que não sejam bonitas e atraentes, o que mostra que os menos bonitos, ou feios, são excluídos de muitas oportunidades, principalmente de empregos e salários.
Para as pessoas que se preocupam com a beleza e sabem que a sociedade cobra um padrão perfeito, os procedimentos mais eficazes estão sendo deixados de lado. Com a falta de exercícios, a alimentação irregular, nada saudável, e a pouca ingestão de água, fica impossível ter uma boa saúde e um corpo magro. Como esses "padrões" estão constantemente em pauta nos meios de comunicação, as pessoas que, por falta de tempo e dinheiro, não mantêm uma vida saudável, sentem-se frustradas por não alcançarem as metas estabelecidas.
A mídia, na maioria das vezes, enfoca regimes, tratamentos e remédios milagrosos, mas não explica à sociedade que o mais importante é a regularidade, o equilíbrio e a persistência em hábitos saudáveis. Por outro lado, também sabemos que nos dias atuais não é fácil manter uma vida equilibrada. Tudo na sociedade leva as pessoas a não terem tempo e cuidados consigo mesmas. Nesse turbilhão da vida contemporânea, os indivíduos são esmagados por diversas forças: a indústria "do engorda", da "geração saúde", do "emagrecimento" e dos "padrões idealizados", todos visando a vender seus produtos e utilizando os meios de comunicação de massa para fazê-lo. As pessoas ficam sem saber para onde ir e o que seguir, daí surge os inúmeros problemas que estamos abordando.
A diversidade de metas corporais a serem atingidas, divulgadas pela mídia, deixam as pessoas sem saber para onde ir. O resultado é frustração, que leva aos problemas psicológicos, que por sua vez levam aos problemas físicos. A beleza é necessária na sociedade. É muito bom apreciar o que é belo, mas a mídia vem, cada vez mais, banalizando este fator e, o que é pior, impondo-o a toda a sociedade como um padrão. A beleza, assim como a arte, não pode e não deve ser padronizada.
Nas revistas, principalmente as de estética, a cirurgia plástica é constantemente citada e incentivada através de matérias com depoimentos de artistas, de médicos e de pessoas que transformaram suas vidas por causa das cirurgias, o que não é uma verdade. De todos os métodos existentes para modelação e melhoria do corpo, os cirúrgicos são os que têm resultados mais imediatos, porém, têm seus riscos. Mas o pior não é nem o risco de saúde ou de morte que toda cirurgia traz. Os preços das intervenções plásticas são altos e não é acessível para a maioria das pessoas, o que também gera frustração.
Talvez o pior dos fatores relacionados à plástica seja a eterna insatisfação que ela, por ser tão propagada pela mídia, traz às pessoas. A maioria das pessoas que faz uma plástica nunca faz só uma vez. Acabam se viciando nas mudanças e a busca por beleza rápida torna-se um ideal de vida. Muitas delas, por realizarem várias plásticas, acabam perdendo totalmente suas características físicas e psicológicas – tornando-se outras pessoas, em grande parte vazias.
A mídia, como pensávamos, insere com muita persuasão seus modelos estéticos. Os preconceitos e discriminações mostram como a padronização dos corpos ou a ditadura da beleza, divulgados pela mídia, constroem mitos na sociedade. Esses mitos, não alcançáveis, agravam o mal-estar social que já existe pela diferença de classes. As revistas, com suas reportagens e propagandas subliminares sobre beleza, aparentemente inocentes, reforçam as exclusões sociais, o que torna a vida mais difícil, principalmente para as classes baixas, que têm menos acesso, tempo e dinheiro para melhorarem a aparência.
A mídia influencia consideravelmente o comportamento das pessoas, principalmente os jovens e poucos instruídos. A padronização da sociedade é de grande interesse da mídia, considerando-se que uma massa uniforme é muito mais fácil de ser conhecida e assim manipulada para o modo de vista capitalista.
Com o passar dos anos, o mundo vem se envolvendo e necessitando de tecnologias para continuar no mesmo padrão de vida que atingimos. Já não sabemos viver sem essa tecnologia: televisão, computadores, MPs, câmeras digitais, jornais. A mídia estabelece padrões de vida e consumismo a todo o momento, montando padrões de vida que se fazem como os corretos, como moldes a serem seguidos por todos. A influência da mídia no cotidiano das pessoas pode fazer com que ela deixa de ser o que realmente é seus padrões, sua criação para estar na “moda” naquele momento. Fazendo-as gastarem, muitas vezes sem poder, gerando o consumismo compulsivo. Para andar e estar dentro dos padrões que a sociedade estabelece, pessoas esquecem tudo e fazem de tudo para estarem e serem como aqueles moldes feitos pela T.V.
Está provado que a beleza é um fator muito importante na sociedade e que a falta dela pode causar dificuldades, assim como a busca pela beleza pode gerar transtornos psicológicos e doenças físicas. As discriminações e preconceitos surgem da valorização excessiva do "corpo perfeito" que os meios de comunicação instituíram e reforçam todos os dias. Nos shoppings e em muitos outros segmentos não se encontram atendentes que não sejam bonitas e atraentes, o que mostra que os menos bonitos, ou feios, são excluídos de muitas oportunidades, principalmente de empregos e salários.
Para as pessoas que se preocupam com a beleza e sabem que a sociedade cobra um padrão perfeito, os procedimentos mais eficazes estão sendo deixados de lado. Com a falta de exercícios, a alimentação irregular, nada saudável, e a pouca ingestão de água, fica impossível ter uma boa saúde e um corpo magro. Como esses "padrões" estão constantemente em pauta nos meios de comunicação, as pessoas que, por falta de tempo e dinheiro, não mantêm uma vida saudável, sentem-se frustradas por não alcançarem as metas estabelecidas.
A mídia, na maioria das vezes, enfoca regimes, tratamentos e remédios milagrosos, mas não explica à sociedade que o mais importante é a regularidade, o equilíbrio e a persistência em hábitos saudáveis. Por outro lado, também sabemos que nos dias atuais não é fácil manter uma vida equilibrada. Tudo na sociedade leva as pessoas a não terem tempo e cuidados consigo mesmas. Nesse turbilhão da vida contemporânea, os indivíduos são esmagados por diversas forças: a indústria "do engorda", da "geração saúde", do "emagrecimento" e dos "padrões idealizados", todos visando a vender seus produtos e utilizando os meios de comunicação de massa para fazê-lo. As pessoas ficam sem saber para onde ir e o que seguir, daí surge os inúmeros problemas que estamos abordando.
A diversidade de metas corporais a serem atingidas, divulgadas pela mídia, deixam as pessoas sem saber para onde ir. O resultado é frustração, que leva aos problemas psicológicos, que por sua vez levam aos problemas físicos. A beleza é necessária na sociedade. É muito bom apreciar o que é belo, mas a mídia vem, cada vez mais, banalizando este fator e, o que é pior, impondo-o a toda a sociedade como um padrão. A beleza, assim como a arte, não pode e não deve ser padronizada.
Nas revistas, principalmente as de estética, a cirurgia plástica é constantemente citada e incentivada através de matérias com depoimentos de artistas, de médicos e de pessoas que transformaram suas vidas por causa das cirurgias, o que não é uma verdade. De todos os métodos existentes para modelação e melhoria do corpo, os cirúrgicos são os que têm resultados mais imediatos, porém, têm seus riscos. Mas o pior não é nem o risco de saúde ou de morte que toda cirurgia traz. Os preços das intervenções plásticas são altos e não é acessível para a maioria das pessoas, o que também gera frustração.
Talvez o pior dos fatores relacionados à plástica seja a eterna insatisfação que ela, por ser tão propagada pela mídia, traz às pessoas. A maioria das pessoas que faz uma plástica nunca faz só uma vez. Acabam se viciando nas mudanças e a busca por beleza rápida torna-se um ideal de vida. Muitas delas, por realizarem várias plásticas, acabam perdendo totalmente suas características físicas e psicológicas – tornando-se outras pessoas, em grande parte vazias.
A mídia, como pensávamos, insere com muita persuasão seus modelos estéticos. Os preconceitos e discriminações mostram como a padronização dos corpos ou a ditadura da beleza, divulgados pela mídia, constroem mitos na sociedade. Esses mitos, não alcançáveis, agravam o mal-estar social que já existe pela diferença de classes. As revistas, com suas reportagens e propagandas subliminares sobre beleza, aparentemente inocentes, reforçam as exclusões sociais, o que torna a vida mais difícil, principalmente para as classes baixas, que têm menos acesso, tempo e dinheiro para melhorarem a aparência.
Belo texto
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